quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dicas para manter sua bijouteria bonita por mais tempo

Separe o que precisa ser consertado ou descartado


Separe tudo o que tem par e esteja em perfeito estado do que precisa um reparo, com bijuteria é assim, sempre tem alguma peça com uma pedra faltando, ou uma corrente que partiu ou que esteja na fase do quase, mas que precisa de qualquer maneira de um conserto.

O que tiver que ser consertado deixe à parte numa caixa para você definir se vale a pena ser consertado, como e onde isso será feito(ou por quem). No caso dos brincos sem par, existem pessoas que usam um de cada, nesse caso, é só separar os brincos que estiverem sem par e reservá-los.

Agrupe as bijuterias por tipo

Voltando para os brincos com par e outras peças em perfeitos estado, separe-os por itens como: colares, pulseiras, anéis e brincos.

Separe peças folheadas de peças rústicas.


Colares

Os colares devem ser pendurados e nunca guardados enrolados em caixas, desta forma acabam entrelaçando uns nos outros e criando aqueles nós, difíceis de desatar. Hoje em dia existe à venda aqueles cabides organizadores de bijuterias, que tem uma trava abre/fecha para segurar a bijuteria no cabide e elas ficam penduradas. Você também pode comprar painéis em forma de telas quadriculadas ou pendurar ganchos, preguinhos e suportes na parede, porta do armário ou outro lugar que achar mais conveniente.


Pulseiras

As pulseiras tipo bracelete podem ser separadas por formatos e espessuras e guardadas em colméias com fundo e guardá-las em caixas ou gavetas. Você pode fazer colméias colando vários círculos de PVC. Compre o cano do diâmetro que julgue ideal para as pulseiras. Corte o cano na altura desejada (3 a 4cm), com 1 metro. Cole uma a uma até formar a colméia para guardar os braceletes e pulseiras .


Brincos

Separe brincos grandes tipo pingente de brincos pequenos.
Organize brincos em caixas que tenham divisórias, onde você pode separar por item. Se você não dispõe daquelas caixas de madeira com divisórias, existem aquelas caixas de plásticos organizadoras de lantejoulas que fazem bem esse papel , pois são mais baratas e organizam igualmente as peças.


Anéis

Já os anéis podem ser guardados em caixas com divisórias, ou em porta anéis em tecido, aqueles que tem um rolinho gordinho de tecido preso com botão de pressão a uma base mais firme também de tecido, em couro ou corino. Se quiser fazer um personalizado, peça a um sapateiro ou costureira para fazer um estojo desse de acordo com a sua necessidade. Existem também opções decorativas e originais em forma de mãos, gatos e outras figuras.

sábado, 20 de março de 2010

A influência da tecnologia...



Recentemente eu estava lendo um artigo na internet que falava sobre a influência da tecnologia na vida das pessoas, sobretudo das crianças e percebo o quão prejudicial ela pode se tornar se não for bem utilizada. É fantástico ver como ela facilita a comunicação em todos os sentidos. Podemos falar com as pessoas que estão do outro lado do mundo sem sair do lugar. As notícias viajam na velocidade da luz e temos novos leques de oportunidades que se abrem todos os dias. Mas com toda essa tecnologia, temos pessoas que não conseguem se relacionar, a menos que haja uma tela de computador que faça o intermédio. Vemos pais omissos e ausentes, por gastarem mais tempo com a internet ou com a TV e menos tempo com seus filhos. Isso sem falar das crianças com péssimos vícios de linguagem e preguiçosas para pensar. Elas se entediam facilmente e é raro uma criança se interessar em abrir um livro de histórias infantis. A mídia traz tudo pronto e mastigado. Aos poucos estamos vendo se formar uma geração de analfabetos que criarão uma nova língua portuguesa, cheia de redundâncias, abreviações e gerúndios.
Há alguns anos, eu trabalhei numa empresa e precisei de um assistente, então o meu gerente pediu que eu entrevistasse alguns adolescentes do projeto jovem aprendiz para esse fim. A primeira coisa que pedi para a selecionadora da agência responsável foi que me mandasse adolescentes que soubessem bem a língua portuguesa, pois o departamento onde eu trabalhava, constantemente recebia visita de clientes, fornecedores e os colegas das filiais de outros países. Essas pessoas observavam muito nossa postura, sobretudo a fluência do nosso próprio idioma e muitas vezes, precisávamos nos comunicar por e-mail. Pois bem, no dia da entrevista, recebi cerca de 10 adolescentes e a primeira coisa que lhes pedi, foi que fizessem uma redação com o tema: Quem sou eu? Por que devo ser escolhido? Quando eu peguei as redações tive vontade de chorar. Alguns nem consegui ler, pois a letra era indecifrável. Outros tinham gravíssimos erros de grafia e pontuação. Consegui uma adolescente somente na terceira leva e no decorrer do trabalho, fui vendo que não se distanciava tanto dos outros casos. Dei um livro pra essa garota ler e ela me enrolou por mais de seis meses e, até onde eu sei, ela nunca terminou essa leitura. Na década de 80 as crianças liam e devoravam as obras de Monteiro Lobato e a coleção Vagalume. Essa adolescente me disse certa vez que nunca tinha ouvido falar nessa coleção! Caramba!!!
Gasta-se tempo demais com o Orkut, MSN, sites de relacionamentos, pornografias e jogos violentos. Por que não usar essa ferramenta tão rica, para aumentar o conhecimento? Acho que todos os pais deveriam monitorar o tempo e a qualidade que seus filhos ficam na internet. Acho que deveria ser obrigatório que filhos fossem crianças que gastassem energia. Quando eu era criança na década de 80, brincávamos de pega-pega, corre cotia, rouba bandeira, bolinha de gude, fabricávamos nossas próprias pipas. Brincar na rua, matar a sede na mangueira da casa do amigo que morava mais próximo, era a rotina da molecada. A criançada se organizava para brincarem juntas. Hoje, se falar de brincarem juntas com jogos manuais, provavelmente sairá briga, pois a individualidade tem crescido junto com elas. O computador faz o papel do adversário num jogo e chegar até a fase final daquele jogo sangrento passa a ser o objetivo do menino que só pode brincar dentro de casa porque a rua é perigosa demais pra ele. As crianças não gastam energia e ficam cada vez mais obesas. Não se aprecia mais o sol ou o vento no rosto. Andar de bicicleta é prazer raro para a criança que não mora num condomínio fechado.

Que esses prazeres não sejam roubados dos nossos filhos. Que tenhamos a sabedoria pra educá-los com a mesma firmeza e amor que recebemos. Que eles nos respeitem só de olhar pra eles e que nos amem quando dissermos não.
Lembro perfeitamente desse passado não tão distante, mas cada vez mais raro. Que ele venha à minha memória quando eu for mãe...

sexta-feira, 12 de março de 2010

O ANSEIO FURIOSO DE DEUS




Hoje foi dia de “sexta básica” aqui na editora que trabalho. Sexta básica é um café da manhã com a participação de todos os calaboradores e que acontece uma sexta-feira do mês. A conversa que girou em torno da mesa onde eu estava foi muito interessante. Coincidiu com o que eu escrevi aqui ontem sobre os livros e como um autor consegue tocar os leitores de forma avassaladora. O autor eleito na nossa conversa foi, sem dúvida, Brennan Manning. Ele é o cara. Falamos sobre seu último livro, que retrata o amor avassalador da parte de Deus por nós. O ser humano é o que Ele considera como o mais precioso em toda a criação. E nada é capaz de separá-lo de seu amor “furioso”. A partir desse princípio, Brennan escreve O anseio furioso de Deus (Mundo Cristão), no qual ensina os leitores a viver nesse amor e a confiar em Deus.

Fica aí mais uma dica de leitura.

Beijos!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Sobre livros



Minha primeira postagem neste blog será uma dica ao pessoal que, como eu, é apaixonado por leitura e livros. Gente, eu bato cartão na Livraria Cultura da av. Paulista. Lá a gente encontra muita diversidade e liberdade para se sentar onde quiser e ler o que aprouver. Acho muito bacana o estilo dos funcionários. Despojados, bem humorados e parecem estar realmente felizes com o trabalho que realizam. Não sei se essa impressão é só minha, mas com certeza, isso faz parte das razões pelas quais gosto de ir até lá.
Outro ponto muito interessante é a Fnac. Quem não quer ler, pode escutar música. E sem pressão de vendedor pra que você possa comprar. Isso é ótimo!
Mas falando de livros, eu gostaria de dar algumas dicas de alguns que li e amei.
Podem não acreditar em mim ou até parecer que é brincadeira, mas eu sou apaixonada pelo Meu pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos - acho sempre importante dar o nome do autor da obra. Tenho dois exemplares. O autor foi profundo demais nos mínimos detalhes e conseguiu expressar todo o sentimento das personagens.
Outro livro fascinante, que não sosseguei enquanto não descobri quem era o vilão da história, foi A Sombra do Vento -  Carlos Ruiz Zafón. Excelente romance policial.
Eu poderia falar do Jacob e Edward, mas muita gente já tem falado da saga Crepúsculo. Temos doses cavalares desses livros (que são ótimos) circulando por aí.
Já pararam pra pensar como é que um autor consegue a arte de escrever uma história a partir do nada, dar vida para personagens e com isso despertar em nós leitores vorazes, sentimentos diversos? Alegria, angústia, raiva, ansiedade e nos fazer chegar ao clímax de uma história?
Ser autor não é profissão, mas um dom. A pessoal tem que ter um total domínio sobre a língua falada e mais, tem que ter um poder de persuasão absurdo. E quando o cara para de escrever para descansar e atender as necessidades do corpo? Ele não perde o fio da meada? Como consegue voltar sempre à inspiração e entrar novamente na história, sem sair do foco?
É fabuloso!